Os recebíveis do cartão de crédito representam um ativo financeiro significativo para pequenos e médios empreendedores. E uma das possibilidade de acesso a esse dinheiro antes do prazo é por meio da antecipação de recebíveis.
Segundo a Febraban, Federação Brasileira de Bancos, as pequenas empresas pagam, em média, 12% de taxa para antecipar os recebíveis de vendas parceladas sem juros em até 12 vezes. Já entre os grandes lojistas a taxa é um pouco menor, ficando em torno de 8,2% para o mesmo tipo de parcelamento.
A matemática é bem simples: quanto maior for o parcelamento, maior será a taxa de antecipação cobrada pelas adquirentes. Embora possa parecer um bom negócio para os lojistas que, por meio dessa prática, conseguem utilizar o dinheiro oriundo de vendas no cartão de crédito antes do prazo, ao colocar na ponta do lápis, essa taxa que aparenta ser pequena pode virar uma grande bola de neve.
Um gargalo financeiro na prática de antecipação de recebíveis
O discurso que acompanha muitas vezes a antecipação de recebíveis é que os lojistas conseguem ter capital de giro ao realizar a prática, mas com as taxas cobradas – especialmente quando se fala em compras parceladas – o empreendedor não tem acesso ao valor cheio, o que influencia, por exemplo, em menos dinheiro em caixa para realizar as operações da empresa, impactando, naturalmente, todo o planejamento financeiro dos lojistas.
Com isso, toda a cadeia de negócios sofre: o consumidor, que pode pagar mais caro por produtos para que os lojistas consigam arcar com as taxas de antecipação; empresas menores que pagam por maiores taxas e possuem menos margem de manobra para absorver custos extras; fornecedores que percebem quedas nas vendas ou até mesmo aumento de inadimplência, uma vez que os empreendedores possuem menos capital para realizar compras, entre outros fatores.
Saia na frente e ofereça um novo meio de pagamento para os lojistas
Diante dessa dor que muitos lojistas possuem, é importante pensar em soluções que os ajudem a driblar esse movimento comum no mercado. E foi aí que surgiu o modelo de negócio da Marvin, o meio de pagamento entre empresas que possibilita a utilização do saldo de recebíveis das maquininhas, que antes só poderia ser acessado através da antecipação, para pagar fornecedores de forma 100% gratuita e digital.
Com esta solução, a relação é simplificada: por um lado, empreendedores utilizam de maneira mais inteligente os recebíveis que possuem, por outro, fornecedores oferecem melhores condições de negociação e possuem maior garantia de pagamento.
As empresas que oferecem Marvin como meio de pagamento conseguem otimizar processos, mitigar a inadimplência e facilitar a vida de seus clientes, eliminando uma das principais dores que os empreendedores possuem hoje em dia: as altas taxas de juros.
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